Vou mostrar minha boca molhada dos beijos que você me deu, diga que você me quer mesmo que seu orgulho te envolva assim tão re repente, se por si só sou o vilão, você finge que eu sei por ser inocente. Este coração ainda é seu, e vou levar seu sorriso por outros que esqueci e chorei, não sabemos como será o amanhã quando se tem alguém ao coração. É muito fácil querer o difícil é saber quando se tem o erro, quando se não tem razão. E do que eu nada sei, vou dividir momentos a pensamentos pagãos o que por tantas vezes por sofrer não soube suportar a dor do que se perde mesmo quando se tem ao coração a sensatez do que se ama ou do que se buscar amar. Você faz parte do meu corpo que brisa a flores por me salientar.
Pode vir como vier, cada qual sabe como se preenche sua história, rotina de vida abstrata fecundada a atitudes vis quase tão incerta, por isso, nada vale o inseguro quando se busca querer viver de amor. Vou quem sabe acordar e dizer bom dia a seu corpo presente marcado suado na cama como a saudade introvertida a seu cheiro emaranhado por todo corredor, vou quem sabe procurar ligar ouvir sua voz como quem nada quer, vou inventar mil desculpas por somente desejar te encontrar ao entardecer do dia e timidamente me ouvir dizer te amo. Vou levar a certeza do muito pouco que eu sei, você é tudo e um pouco a mais que desejei.
Autor: Leandro Saldanha.